São Gabriel é o quarto em produção de ovos e possui o maior rebanho suíno do Estado

710
Banner Câmara de Camapuã

São Gabriel do Oeste teve o maior rebanho suíno de Mato Grosso do Sul em 2018, além da quarta maior produção de ovos de galinha do Estado, segundo dados da pesquisa Produção da Pecuária Municipal 2018 (PPM), divulgada hoje (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O efetivo de suínos no Estado foi de 1,4 milhão de cabeças, um aumento de 2,74% em relação a 2017. Em comparação com as outras Unidades da Federação, MS tem o 7º maior rebanho do país. No estado, São Gabriel do Oeste (237.119 cabeças) e Glória de Dourados (233.646 cabeças) tiveram os maiores efetivos em 2018.

Já a produção de ovos de galinha em Mato Grosso do Sul foi de 53 milhões de dúzias (14º no ranking nacional), representando um aumento de 5,92% em relação a 2017. O município de Terenos é o maior produtor de ovos no estado, com 24 milhões de dúzias, sendo responsável por 45% da produção do estado. São Gabriel do Oeste aparece em quarto com quatro milhões de dúzias.

Resultado de imagem para fotos de aviarios

Ilustração. Foto: Reprodução Internet

Principais resultados de MS

Em Mato Grosso do Sul, no ano de 2018, houve crescimento nos rebanhos de bubalinos (8,98%), equinos (15,51%), suínos (2,75%), caprinos (2,78%), ovinos (26,48%) e galináceos (9,33%). Bovinos e codornas apresentaram redução de 2,69% e 2,40%, respectivamente.

O município de Corumbá teve destaque com o maior efetivo de equinos do País, com 35.230 cabeças, e o segundo maior rebanho de bovinos, 1.842.470 cabeças. Ribas do Rio Pardo ficou em terceiro lugar no ranking nacional de rebanho bovino, com 1.132.000 cabeças.

Em relação à aquicultura, a produção de tilápia, principal espécie cultivada no estado, registrou aumento de 15%, atingindo a marca histórica de 12,4 mil toneladas. Manteve-se como maior produtor sulmato-grossense o município de Aparecida do Taboado, com 9,7 mil toneladas, o equivalente a 76,4% da produção estadual. Ganha destaque também o valor da produção de jacarés, que, por ter sido liberada oficialmente em 2018, saltou de 0 para 3 milhões de reais naquele ano. Com isso, a cultura, produzida no município de Corumbá, passa a ser responsável por 3,61% de todo o valor gerado com a aquicultura.

Destaque peculiar do estado é sua participação na produção de casulos de bicho da seda, sendo um dos três únicos estados que mantém a cultura – PR, SP e MS.

A produção de mel teve significativa queda (-38,3%), levando os números a patamares semelhantes aos de 2016. Já a produção de lã, que também teve queda (-9,53%), não interferiu na posição ocupada pelo estado entre os maiores produtores, tendo sido mantida a 4ª posição, com 71.230 kg.

 

 

 

 

 

 

fonte: idest

Redondus